Na curta vencedora, o vento narra a história de uma rapariga e da mãe numa sociedade preconceituosa. E foi a narrativa imaginativa, o ponto de vista original e a sensibilidade artística na ilustração da fábula que o júri distinguiu.

O prémio tem o valor monetário de três mil euros, acrescidos de cinco mil em serviços de pós-produção na Pixel Bunker, três mil em serviços de pós-produção áudio na Obviosom, e ainda um fim-de-semana de inspiração num hotel da cadeia Hotéis Belver, um dos patrocinadores do MOTELx.
Em destaque esteve também a curta “Banana Motherfucker”, de Pedro Florêncio e Fernando Alle, à qual o júri atribuiu uma menção especial pelo ritmo da comédia, originalidade e humor spapstick.

O MOTELx – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa tornou-se, este ano, representante de Portugal na Federação Europeia de Festivais de Cinema Fantástico (EFFFF), ao lado de outros importantes festivais como o festival de Sitges (Espanha), o BIFFF (Bruxelas) ou Frightfest (Londres). O MOTELx é organizado desde 2007 pelo CTLX – Cineclube de Terror de Lisboa (uma associação cultural sem fins lucrativos).

Fonte: MOTELx