Diz o outro partner da agência, Pedro Alvarez, que Catarina teve um percurso conturbado para se tornar designer, na medida em que a profissão era desvalorizada pelas pessoas que lhe são mais próximas. Mas trabalhou em agências, ganhou prémios, foi Young Lion (em 2012, quando integrava a By) e tem trabalhos publicados internacionalmente.
“A Catarina fez uma retrospetiva no seu percurso para perceber qual o rumo que a sua carreira estava a tomar. O comodismo da situação em que vivemos leva-nos a pouca ação e a um conformismo do que fazemos. Nunca é fácil largar a estabilidade que temos e é preciso ser-se positivo, gostar muito do que se faz, estar constantemente è procura de novas oportunidades e trabalhar muito”, comenta, em declarações à Briefing.
É este o testemunho que a designer portuguesa vai dar esta quinta-feira, 1 de dezembro, em Roma, Itália, onde decorre o festival europeu de criatividade.