Caso os inquéritos, entretanto anunciados, confirmem o que tem sido publicado, o Conselho Regulador considera que a devassa de fontes confidenciais do jornalista Nuno Simas representa um grave atentado à liberdade de imprensa e aos direitos, presentes na constituição e na lei, dos jornalistas.
A mesma entidade faz saber em comunicado que considera que “independentemente das graves questões resultantes da violação do direito à privacidade do jornalista em causa, sem a garantia da inviolabilidade das fontes não é possível assegurar uma informação independente”. O Conselho Regulador diz ainda que, em última análise, o direito dos cidadãos à informação está em causa e que isso dificulta o funcionamento da democracia.
Com esperanças que este problema seja esclarecido o quanto antes, o Conselho Regulador da ERC defende que se deve reforçar as medidas de fiscalização de maneira a impedir que situações como esta se repitam.
Fonte: Midlandcom