Durante dois dias, designers e criativos vão estar no Centro de Congressos da Alfândega do Porto para palestras, painéis de discussão, workshops, oportunidades de networking, tutoriais e sessões interativas, centrados “na inquietação e desconforto inerentes a qualquer processo criativo e na forma como estes podem ser transformados em ação”.
De acordo com o fundador do festival, Murray Bell, a escolha do Porto prende-se com o facto de a cidade “reunir um equilíbrio perfeito, desde a sua rica arquitetura à forma livre como os artistas se expressam, que faz com que se esteja a tornar um dos verdadeiros centros de design do mundo”. Uma visão partilhada pelo presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira: “Esta é mais uma etapa de uma estratégia concertada do Município do Porto para posicionar a cidade como líder global em design, tecnologia e inovação”.
No festival será também lançada a exposição “The Panic Office”, uma retrospetiva de mais de 2.500 obras de arte da banda britânica Radiohead. Com curadoria do artista plástico Stanley Donwood, responsável pela imagem do grupo desde 1994, a exposição terá banda sonora exclusiva da autoria de Thom Yorke e ficará patente depois do festival, na cidade do Porto.
