A exposição, cujo palco principal será Nova Iorque, onde de 18 a 28 decorrerá a votação, consiste em quadros que se assemelham a pinturas abstratas em galerias de arte. Ao verem a habitual etiqueta (com título, autor e técnica), as pessoas constatam que estão perante o resultado de um tiro.
Através de um QR code na etiqueta será possível ver de imediato o teste de balística onde se simulou a situação retratada naquele quadro. Ao todo foram recriadas três situações que se repetem pelo mundo fora graças à proliferação descontrolada de armas.
A estreia acontece em Portugal, por a Control Arms entender que a questão do controlo de armas é pouco discutida no país.
Será no Museu da Eletricidade, em Lisboa, seguindo depois a exposição para Nova Iorque, onde estará patente até à votação do tratado, que decorre entre os dias 18 e 28.
Fonte: Leo Burnett Lisboa