De acordo com as conclusões do estudo, tendo em consideração os últimos sete anos, o Instagram “multiplicou por cinco o número de referências espontâneas entre os inquiridos”, representando, atualmente, 85%, contra os 98% do Facebook.
Embora continue a ser a rede social dominante, ao nível nacional, o Facebook tem apresentado uma ligeira tendência de quebra”, desde 2017, no que respeita à primeira referência a redes sociais conhecidas pelos participantes do estudo.
O cenário é idêntico no que respeita ao número de utilizadores: 95% dos inquiridos revelaram ter uma conta criada no Facebook e 68% afirma ter um perfil de Instagram, uma percentagem que, apesar de mais baixa, mostra que houve uma quadruplicação, desde 2013.
Entre o Facebook e o Instagram, em termos de números de utilizadores, encontram-se o Whatsapp e o Messenger, na segunda e terceira posições, respetivamente, com percentagens de contas criadas na ordem dos 74,2% e 70,8%.
Relativamente aos dispositivos utilizados para aceder às redes sociais, o smartphone continua a ser o equipamento dominante, com quase 90% de referências.