Até 6 de janeiro, a mostra – que também pode ser vista online – aposta numa seleção de obras que foram criadas propositadamente “com estados de espírito e sentimentos sem limitações”. As expressões plásticas do pintor neo-figurativo e surrealista Alfredo Luz, as aguarelas do “mestre dos azuis” Paulo Ossião, a visão e sensibilidade do pintor Augusto Patrão, e a dimensão irreverente e o sonhar acordado que projeta em instantes de luz e cor de Diogo Navarro são as propostas.
A exposição da galeria lisboeta está aberta, das 12h às 20h de segunda a sábado, e das 11h às 19h ao domingo, exceto nos períodos definidos pelo estado de emergência.