A promotora e produtora do evento – a MOT – Memories of Tomorrow – quer posicioná-lo como “o maior sunset de sempre”. E explica o conceito: “Chegou o momento de rasgar a página do tédio, de fazer um ultimato ao encolher de ombros, ao “vai-se andando”, ao “tem de ser”. (…) Ficam pelo caminho as preocupações e a falta de vontade, porque hoje começamos a reescrever a história, e começa assim: O verão é nosso”. “Está na hora de reivindicar o nosso direito ao sol, ao mergulho no mar, ao pé descalço na areia, ao brinde de bebida gelada. Está na hora de recuperar os sunsets, a música vibrante, a diversão sem hora marcada e a amizade sem esforço”, sustenta.
Para retratar este conceito foi explorada uma linha gráfica “jovem, irreverente e provocadora”, que quebra “com o que está para trás, de forma a gerar interesse e surpresa por uma nova fase do festival”. A essência, garante a organização, é a mesma de sempre, mas a expressão é renovada e refrescante – uma abordagem visual mais contemporânea e atual, com recurso a elementos que geram identificação, quer com os mais jovens, quer com um público mais velho.
