No período considerado, os programas de informação representaram 21% da oferta total dos canais generalistas nacionais. Os programas de divertimento foram os segundos mais frequentes (19,4% da grelha), seguidos pela ficção (18,6%), publicidade (17%) e outros tipos de programas (24%).
De referir que o peso da informação variou entre um mínimo de 17,2% (final de agosto) e um máximo de 23,2% (início de fevereiro). Na semana de 15 de novembro, a última da análise, registou-se uma percentagem de 22,5%.

