Segundo comunicado, a app foi desenvolvida por uma equipa interna do jornal e “representa uma nova fase do Ípsilon, com um maior enfoque na Web e no digital, segmentos que constituem uma área de prioridade e liderança no Público”.
Para Vasco Câmara, editor do caderno cultural, “o ípsilon na aplicação iPad é uma experiência mais intensa”. “Queremos acreditar que aos leitores do ípsilon, aqueles que gostam dele, faltava permitir esta relação, simultaneamente táctil e profunda. De certa forma, mais sensual. O Ípsilon passa a pertencer-lhes mais”, acrescenta o editor no comunicado.
Disponível a partir de 0,79 euros por edição, a app inclui a edição em papel optimizada para iPad, bem como conteúdos extra, tais como áudio, vídeo e slideshows.
Fonte: Público