Gosto porque é um insight fabuloso, arrojado (consigo imaginar as vozes na apresentação ao cliente ‘hã? chamar palhaços aos outros condutores? nunca na vida, podemos ficar conotados com….), sem medos, que usa o humor para comunicar, uma campanha que vive da ideia: não depende da ‘grandiosidade’ da produção (embora a qualidade da mesma ajude muito), e que chama a atenção para comportamentos errados, usa-os para passar os pontos distintivos do produto de forma clara e inteligente. E, sobretudo, divertida.

Ou seja, tem algo de responsabilidade social no meio de uma vontade de vender, mesmo que seja um ‘fringe benefit’ da ideia e não um objetivo per si. Uma campanha sem medos do ridículo. Uma campanha que faz sorrir e pensar.

Uma campanha de sonho para uma produtora, um realizador, um diretor de arte, e, sobretudo, para os criativos. E uma campanha de sonho para um cliente que soube dizer ‘sim!’.

Ah! E a música não podia estar melhor.