“A grande vantagem: mesmo em cenários de fraca conetividade (devido a pouca rede de internet ou por estar congestionada), os processos de check-in são mais robustos, inteligentes para que a receção dos participantes nos eventos não seja afetada”, frisa a fundadora Last2Ticket, Emília Simões.
A startup pretende “revolucionar” usando a tecnologia patenteada para assegurar que, através de sincronismos internos, a sincronização seja possível mesmo em ambientes ocupados, evitando a fraude de bilhetes.
A empresa quer que a aplicação seja usada já no próximo ano de 2017 em eventos de escala mundial.