Para o suporte impresso, a FCB centrou-se no cyberstalking, caracterizado pela tentativa persistente de uma pessoa assediar outra, recorrendo ao uso da internet através do computador pessoal, telemóvel, tablet ou outros dispositivos.
A APAV avança que os comentários indesejados nas redes sociais e a publicação de acusações online são os atos de cyberstalking mais recorrentes em Portugal, afirmando ainda que 75% dos estudantes universitários já terá sido vítima deste tipo de assédio.
A campanha de sensibilização para o cyberstalking está a circular na rádio e imprensa.