Na Praça LeYa, o claim é ganha corpo nos pavilhões das editoras, no pavilhão das novas tecnologias, na zona de autores, na zona de checkout, no palco e em photocalls espalhados pelo recinto.
“Mais do que comunicar apenas a diversidade literária que a LeYa oferece, materializada na representação das diferentes pessoas que encontram na marca uma resposta para as suas escolhas, quisemos demonstrar que o conteúdo proporcionado pela marca tem a capacidade de envolver. Nas ilustrações criadas, o leitor assume um papel participativo, tornando-se parte da história que lê – através da sua caracterização e dos elementos que o envolvem, que surgem do suporte de leitura. Ler, independentemente do conteúdo, continua a ser a forma mais genuína de exercitar a mente e a imaginação, e é precisamente isso que queremos representar.”, afirma o creative partner da Nervo, Miguel Pires.
“Interessa-nos que este espaço seja funcional, comunique a marca, potencie o conceito e incentive à leitura. O foco são os suportes de leitura, e tudo o que desenvolvemos aponta neste sentido. Sejam quais forem as preferências dos leitores, queremos que descubram aqui o que vão querer ler de seguida”, acrescenta o managing partner da agência, Tiago Tarracha.