Esta avaliação surge depois do anúncio feito em janeiro de que a rede tinha ultrapassado a marca dos 200 milhões de utilizadores registados.
Com menos membros do que Facebook ou Twitter, o LinkedIn continua a atrair “números positivos” ao aumentar não só o número de utilizadores, mas também o seu valor comercial. Em comparação, empresas como Facebook, Zynga e Groupon viram o preço das ações descerem desde as respetivas IPO (Initial Public Offering – Oferta Pública Inicial).
A venda crescente e contínua de publicidade suportada por uma filosofia de manter o utilizador o maior tempo possível e ativo no site é o principal responsável pela valorização da empresa: “Quanto mais ativos os seus membros, mais anúncios poderá vender e mais dados junta para as necessidades de recrutamento dos seus parceiros de negócios”, afirma Evelyn Rusli do The Wall Street Journal.
Em 2012, a rede registou um aumento de visualizações na ordem dos 67 por cento, com 43 milhões de visitantes únicos nos Estados Unidos.
Fonte: Marketing Magazine e The Wall