A ideia, realizada pela administração da agência, presidida por Afonso Camões, é “reduzir a dependência da agência em relação ao Estado na ordem dos 15 por cento”.
Tal decisão é justificada pela administração com o facto de depois de traçado um “plano de avaliação e sustentabilidade”, se ter identificado a “redução significativa do endividamento, a valorização do património e a sustentabilidade financeira traduzida numa melhoria de resultados, bem como o compromisso na redução da dependência da agência e relação ao Estado na ordem dos 15 por cento”, avança o Diário Económico.
Fonte: Diário Económico