Foram colocadas à plateia por João Torneiro, Head of Marketing & Business Development da Galp, e pela coach Diana Metello .Ambos falaram de inovação e disrupção e ambos defenderam que é necessária uma mudança de atitude que introduza o propósito nas marcas, nas empresas e nos negócios.
A inovação – sustentou João Torneiro – responde ao “como”, resolvendo problemas. Já a disrupção responde ao “porquê”, acrescentando uma dimensão emocional. E é exponencial, multiplica por dez todos ps resultados, porque nasce da visão e da ambição. E, no mínimo, permite reduzir custos e melhorar experiências, mas, desejavelmente, conduz a novos modelos de negócio.
Esta é a era da consciência, defendeu. O fim daquilo a que designou como “blabla land”. Mas também a era das expectativas líquidas, em que os consumidores colocam a rede de internet e a bateria do telemóvel acima de algumas necessidades fisiológicas. A gasolina também, brincou, a propósito da recente “crise”…
Por sua vez, Diana Metello citou George Bernard Show para partilhar que sonha com as coisas que nunca foram e assim introduzir a sua visão do que é a disrupção. Implica um mindset próprio, uma coerência de vida, o estar disposto a sair da zona de conforto, arriscar e falhar. Mas sempre com um propósito positivo, com contributo para a sociedade. Caso contrário, é só fazer diferente.