O autarca, diretor da agência Viseu Marca, falava na Marketing Marathon, iniciativa da APPM. E na categoria dos primeiros marketeers deu a Al Capone a companhia de S. Paulo, por ter disseminado o cristianismo, por ter sido judeu entre os judeus, sábio entre os sábios e louco entre os loucos.
Sobre a marca Viseu partilhou que tem sido feito um trabalho de fortalecimento da identidade, de criação de envolvimento, de estabelecimento de parcerias fortes e de geração de notoriedade. Todavia, falta atingir a maturidade, de modo a transformar os atributos da região numa promessa de valor clara.
Também o orador seguinte, Luís Bettencourt Moniz, diretor de Marketing da SAS, recorreu a uma citação, não no fim, mas no início da sua intervenção: “In God we trust, all others must bring data”, de Edward Denning.
Isto para enfatizar o papel dos dados como ferramenta de marketing, logo de inovação e disrupção. Porque, defendeu, é nos dados que a decisão se deve alicerçar. Não obstante 75% dos dados das organizações não serem explorados e os outros 25% estarem mal aproveitados. Ainda assim, e citou Warren Buffet, é a analítica que ajuda a que se esteja aproximadamente certo ao invés de exatamente errado.