O Movimento Milénio foi criado para aliar o “compromisso assumido pelo jornalismo” do grupo Impresa, que detém o Expresso, com a “abertura de novos caminhos e a antecipação de tendências, aproximando a informação do verdadeiro conhecimento”, disse Balsemão, na apresentação do projeto, que hoje decorre no Convento do Beato, em Lisboa.

A iniciativa pretende destacar os autores que submeterem os melhores ideias e projetos em quatro áreas: democracia, negócios, cidades e consumo.

O projeto é ainda um “fator de libertação da sociedade civil”, defendeu o presidente da Impresa, porque “cria condições para que ela se exprima e participe ativamente na construção do futuro” de Portugal.

“O Movimento Milénio, por isso mesmo, lança um desafio ao país para que participe numa busca de rumos para o futuro. Queremos participações autónomas, livres, que devolvam aos portugueses a vontade de se envolverem na definição do seu próprio destino”, sublinhou Pinto Balsemão.

Os vencedores em cada área serão conhecidos em dezembro. Entre os jurados encontram-se nomes como Isabel Jonet, na democracia, António Mexia, nos negócios, Manuel Aires Mateus, nas cidades, e Paulo Azevedo, no consumo.

PPF.

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