Ricardo Dias Ferreira é natural de Lisboa, mas escolheu o Porto para este projeto em nome próprio devido ao atual desenvolvimento da cidade. Trata-se de um regresso a Portual, depois de sete anos fora.
No Elemento, o fogo é a base das criações gastronómicas: diz o chef que lenha, caruma, palha, pinhas e brasas são as várias formas que permitem que todos os pratos disponíveis, quer na carta, quer no menu de degustação que muda semanalmente – ou ao ritmo que a natureza e a disponibilidade dos produtos assim o exigem –, sejam elaborados sem recurso a tecnologias modernas, gás ou mesmo eletricidade. E tudo preparado ao momento.
Para esse efeito, foi recuperado um fogão a lenha do século XIX e desenhado um grelhador especial para o restaurante. Há também uma zona de brasas que funciona como fumador.