É necessário criar linguagens alternativas e novos canais de comunicação, e isso só se consegue fazer se conseguirmos ouvir a voz do consumidor/turista, ao invés dos caprichos “desargumentados” dos diretores de marketing desta indústria.
É aqui que as marcas, que à partida pouco têm a ver com a indústria, entram. Elas têm de saber comunicar com os consumidores sazonais, compreender as razões que os trazem a determinado destino, na sua linguagem própria.
O novo turista deve chegar ao destino, informado dentro das suas motivações, mas encontrar-se também com o que lhe é necessário.
E os nichos são cada vez mais diferenciadores: Smart Tourism, Férias inteligentes®, Campismo de Luxo, Pet Friendly Hotels, Turismo Detox, Coaching Trips, ao conceito de períodos sabáticos que se encontra em plena ascensão… são tantas as abordagens (muitas incluem deixarmos de ter medo de arriscar) que serão necessárias sinergias bem humoradas entre os novos suportes, marcas multinacionais e decisores desta indústria para abraçar a mudança real que aí vem.