Na apresentação da marca, a fundadora e diretora científica, Ludmila Bonelli, salientou a importância desta tecnologia, pois permite fornecer princípios ativos que a pele reconhece como sendo seus. São ativos nanotecnológicos, capazes de ultrapassar a barreira de proteção da pele e atingir as camadas mais profundas, isto é, a derme, onde está armazenado o colagénio.

Essa é a função dos permeadores, que, na Be Belle, são feitos de silício orgânico, em que é colocado o ativo dos produtos: “O silício orgânico é natural na pele, mas deixamos de o produzir aos 25 anos. Por isso, quando se repõe, estamos a entregar uma matéria-prima que a pele reconhece”, enquadrou a especialista em Cosmetologia.

“A Be Belle não é só uma associação de ativos. Ela bebe na experiência de 25 anos que trago no tratamento de peles com melasma, acne, cicatrizes, queimaduras”, sublinha, reforçando que foi esse histórico que desembocou na criação de uma marca que oferece dermocosméticos de tratamento e não apenas uma linha cosmética.

“Mudamos o conceito em tratamentos cosméticos: otimizamos a saúde, a beleza e a funcionalidade da pele, promovendo a antioxidação, a anti inflamação e a regeneração profunda dos tecidos”, afirma.

Com mais de 30 itens no Brasil, a marca lança-se em Portugal com os seus quatro produtos best-sellers, para já disponíveis apenas online, mas, em breve, em farmácias e parafarmácias. São eles o Derm Deep C, um sérum clareador que contém derivado de vitamina C;  o Be ageless, um sérum anti idade, com um blend de biopeptídeos miméticos; o Be Hialuronic, sérum com ácido hialurónico e efeito lifting; e o Be Clear, um tratamento em monodoses que atua sobre a pigmentação.

Fátima de Sousa