“Sabemos que hoje em dia mais que um espaço físico, o museu tem de se comportar com uma marca forte, com capacidade de se projetar e transcender”, diz a agência em comunicado. Foi com esta premissa que a Uzina partiu “em busca da essência” do Museu Nacional dos Coches.
Assim, a agência procurou interligar a arquitetura do edifício com as peças expostas, de modo a construir uma linguagem gráfica atrativa e diversificada, capaz de “realçar o contraste entre a riqueza da coleção e a simplicidade do espaço envolvente”.
Além disso, a agência decidiu “levar à letra o espírito português” e escolheu a “breve”, uma família tipográfica versátil, diz a Uzina.
O resultado é um logotipo “elegante e com uma identidade própria, uma imagem suficientemente forte para tornar o museu numa marca única, atual, e próxima”.