“Senti que não existia um símbolo universal que representasse o primeiro e fundamental direito de que todos os seres humanos nascem livres e iguais”, justifica o designer Pedro Farelo. “Procurei que o símbolo ilustrasse esta ideia com simplicidade suficiente para ser reproduzido sem recurso a impressoras, equipamentos muitas vezes inacessíveis a quem trava a luta pelos direitos humanos no terreno”, sustenta.