“Internamente, temos estado, há algum tempo, a evoluir a nossa infraestrutura para a Circle para que esta suportasse aquilo que chamamos de ‘app-less experience’, isto é, permitir que os utilizadores sejam capazes de efetuar transferências e receber e realizar pagamentos em diferentes contextos e em plataformas onde interagem com diferentes pessoas”, explica Jeremy Allaire, CEO da Circle.
Esta aposta permitirá à companhia potenciar os pagamentos sociais, que começaram na China através da app WeChat. Quando a Apple abriu a iMessage a programadores, foi o “timing perfeito” para introduzir a Circle, afirma o CEO.
A Circle permite a realização de transferências domésticas e para o estrangeiro e a empresa está a explorar novas funcionalidades para o iMessage, tais como os pagamentos de grupo ou a criação de contas Circle dentro da app de mensagens da Apple.