Trata-se de uma resposta a plataformas similares como os Instant Articles do Facebook e as Apple’s News. Ao contrário destas, as AMP são open source, ou seja, podem ser usadas por toda a gente.
O objetivo é que estas páginas carreguem 85% mais rápido que as páginas standard e que surjam nos resultados de pesquisa artigos de jornalistas que utilizam as AMP. A empresa está já a colaborar com 30 editoras mundiais, bem como com várias tecnológicas, nomeadamente com o Twitter, o Pinterest e o LinkedIn.