Aqui ficam as dicas para um speed dating bem sucedido:
“Pode ser! Depende muito dos portefólios. E da destreza dos criativos em apresentá-los num formato de speed dating que não favorece de todo uma análise meticulosa aos trabalhos. Mas lá está: tal como a boa publicidade, o trabalho, quando é bom, fala por si. Dito isto, o que pode ser realmente “funny” – e um estímulo extra para quem participa – é que neste momento a FunnyHow tem vagas para estágio profissional para um copy, um designer e um diretor de arte. Se vão ou não ficar preenchidas no dia 16, só depende dos participantes 🙂
Para mim, o trabalho de um criativo não passa apenas por ter boas ideias, mas também por saber vendê-las. Sei que isto tira um bocadinho o glamour à coisa, mas a realidade pode ser “not so funny” e é preciso nunca nos esquecermos de que, na nossa área, há sempre um cliente do outro lado que tem o cheque na mão e precisa de saber justificar o trabalho que pede às agências. Fazer algo que nunca foi feito gera medo e desconfiança. E é aí que uma boa apresentação faz uma grande diferença.
Por isso, aconselha-se calma, um discurso preparado e uma seleção bem cuidadosa dos trabalhos. São cinco ou dez minutos! E sei que também existe o estigma do que “saiu para a rua”, mas é preferível ver as ideias originais e boas execuções do que o processo (às vezes doloroso) de alterações do DC, do account, do cliente e do chefe do cliente. Sem medos – se o que está na rua não está à altura, venham daí esses ghosts!”
