O
desenvolvimento da plataforma prolongou-se durante dois anos e integra
duas vertentes: uma página Web que será visível pelo domínio público,
havendo uma outra página com acesso restrito, à qual só os magistrados
da PGRDP poderão aceder.

Em declarações à agência Lusa, um dos
intervenientes no processo ligado ao IPB, Albano Alves, avançou que o
início do desenvolvimento da Plataforma teve lugar há cerca de dois
anos, após a celebração de um protocolo entre as duas instituições.

“Por
um lado, o IPB comprometeu a desenvolver a Plataforma WEB, enquanto a
PGRDP a assegurou a realização de uma série de seminários na área do
Direito dirigidas a alunos dos cursos de Solicitadoria e Relações
Internacionais lecionados na instituição”, acrescentou o docente

“No
modulo das ‘perguntas frequentes’ deste sitio da Web, o cidadão tem a
possibilidade de obter on-line os primeiros esclarecimentos a várias
questões que a experiência no atendimento cidadão, efetuado por
magistrados em serviços no Distrito Judicial do Porto e colocadas nas
áreas criminal, família e menores, trabalho e civil” explicaram os
responsáveis pela iniciativa.

Por seu lado, os conteúdos serão
parodicamente atualizados e expandidos. Noticias sobre a actividade do
Ministério Público (MP) no Distrito Judicial do Porto são outros dos
conteúdos de relevo disponibilizados neste sítio.

A Plataforma Web
da PGRDP integra também um repositório digital de acesso reservado a
magistrados do Ministério Público, vocacionado para contextos de prática
judiciária.

“Este serviço será desenvolvido à medida das
necessidades de gestão do conhecimento dos magistrados do MP, assente
numa arquitetura que permite, de foram inovadora, armazenar e recuperar
rapidamente conteúdos relevantes para a prática judiciária, tendo uma
perspetiva da eficácia”, avançou fonte da PGRDP em nota enviada à
agência Lusa.

A plataforma estará disponível a partir de
quinta-feira, em www.pgdporto.pt

FYP

*** Este texto foi
escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico *** 

Lusa/fim