A idade é a variável com maior heterogeneidade: os indivíduos entre os 25 e os 34 anos são os que possuem maior afinidade com este hábito, comum a 30,5% deles. Os valores de penetração vão diminuindo à medida que a idade aumenta, chegando ao valor mínimo de 1,7% nos indivíduos com mais de 64 anos.
Também a variável ocupação regista um comportamento diferenciado: enquanto nos quadros médios e superiores a penetração do hábito de ouvir rádio pela internet é de 36,4%, nos reformados, pensionistas e domésticas a taxa de penetração não vai além de 4,9%.
As classes sociais também apresentam um comportamento relativamente heterogéneo, com os valores a baixar gradualmente de um máximo de 29,5% entre os indivíduos da classe alta para um mínimo de 4,9% entre os indivíduos da classe baixa.
Por género, este hábito é mais equilibrado, apresentando uma taxa de penetração de 19% entre os homens e de 15% entre as mulheres.
As regiões também apresentam valores mais próximos entre si. São, porém, os residentes na Grande Lisboa os que mais ouvem rádio pela Internet, com uma taxa de penetração de 20%.