A intervenção do artista tem como ponto de partida o espólio do museu, em articulação e diálogo com peças originais do artista, obras da sua coleção de arte chinesa, assim como outros objetos e imagens que constituem o universo de referências do autor.
As peças incluem objetos da coleção Kwon On do Museu do Oriente, obras da autoria do artista criadas propositadamente para esta mostra, bronzes, jades e terracotas chinesas da sua coleção privada.
Com curadoria de Nuno Faria e arquitetura de Pedro Campos Costa, “esta é uma intervenção de grande escala em que artista, curador e arquiteto propõem um diálogo em torno da ideia de museu como estrutura/casa/construto cultural e social em que objetos de diferentes lugares e proveniências reenviam para usos, funções, ostentações e simbolismos diversos, por vezes coincidentes, outras contraditórios”.
A exposição está patente até 3 de junho.