Do total dos inquiridos, 70 por cento consideram que as redes sociais contribuíram para uma melhoria de vida, uma vez que estas permitirem partilhar histórias com maior facilidade, aumentando a consciência em relação ao mundo exterior.
Com tradições que remontam a cinco gerações, a Grant’s decidiu que é altura de dar a conhecer a história da marca e por isso decidiu perceber melhor o fenómeno do storytelling através do estudo.
A análise contou com a participação de cerca de oito centenas de participantes de Portugal, Bulgária, Canada, Colômbia, França, Índia, Rússia e Reino Unido. Com o intuito de identificar de que forma as novas tecnologias e as redes sociais têm influenciado o modo e a tradição de contar histórias.
De acordo com o estudo, com o uso das redes sociais as pessoas tendem a deixar de contar as suas histórias cara a cara, passando a expressar-se mais livremente em áreas públicas por intermédio das novas tecnologias. A análise conclui, ainda, que as redes sociais têm um papel importante na forma como as pessoas partilham as suas histórias hoje em dia, trazendo benefícios tangíveis para os utilizadores.
Enquanto os utilizadores que aderiram inicialmente são mais reticentes relativamente aos conteúdos que partilham nas redes sociais, os novos utilizadores, nos países em desenvolvimento, são mais entusiastas na partilha de histórias pessoais e na comunicação online com outras pessoas.
Entre 27 de Abril e 4 de Maio de 2012, realizaram-se 100 entrevistas online junto de uma amostra representativa de várias nacionalidades com idades até aos 64 anos. A entrevista incluía uma série de questões abertas e fechadas, com o propósito de aferir resultados qualitativos e quantitativos.
Fonte: Weber Shandwick I D&E