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Fonte: Briefing | No.21 | Maio de 2011
“Os resultados das audiências não vão poder ser iguais aos actuais. Há duas diferenças muito grandes: a forma como é feito o estudo base e o que a tecnologia de audio matching permite auditar. Seria estranhíssimo se não houvesse diferenças. Não vamos ter um novo retrato. Vamos ter a continuidade do actual, só que um bocado menos desfocado”, afirma António Salvador, 53 anos, ceo e sócio da GfK Portugal, que ganhou o concurso aberto pela CAEM para medir, a partir de Janeiro de 2012, as audiências televisivas.
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Fonte: Briefing | No.21 | Maio de 2011
Sexta-feira, 20 Maio 2011 08:47
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