Em declarações ao Briefing, José Vicente, CEO da empresa, refere que é possível medir o sucesso das campanhas pelo número de contratações que têm, uma vez que “se os anunciantes vêem os táxis durante a campanha, é natural que os consumidores também os vejam”.

Os números avançados pela empresa mostram que a exposição às campanhas é elevada: “Estivemos em 37 concelhos, utilizámos 503 táxis, num total de 18.030 dias de campanha, que se traduzem em 432.720 horas de circulação e 5.409.000 milhões de kms”. A exposição constante valeu-lhes já campanhas para clientes como Santander Totta, Continente, Virgin, Pizza Hut, Jornal de Notícias, entre outros.

Para o futuro, Vicente avança que a estratégia da empresa passa por “continuar a tratar os anunciantes e os fornecedores conscientemente e sem falhas e continuar a trabalhar na implementação do suporte e no seu total aproveitamento”. “Mostrar que o suporte pode ser muito mais em Portugal, tal como é em Londres, em Nova Iorque ou em São Paulo, e escolher táxis e motoristas criteriosamente”, são também outras premissas avançadas pelo CEO.

Ao nível do feedback, Vicente conta a título de curiosidade que, no ano passado, na campanha do Modelo, hoje Continente, “as crianças faziam birra, porque queriam ir no carro que tinha a Popota”.

Além disso, o CEO acrescenta que “este suporte é ecologicamente correcto: é um aproveitar de uma situação que acontece naturalmente. Os táxis não fazem km gratuitamente, fazem km por que é o seu modo de vida”. “É o aproveitamento dos 300 a 400 km que os carros fazem diariamente para comunicar um produto ou um evento, quer ao nível local e regional, quer ao nível nacional”, conclui.

Fonte: Briefing