Teletrabalho? Na saúde é diferente, diz a Susana

A maior parte dos colaboradores da Lusíadas Saúde não pode acompanhar a tendência de trabalhar remotamente, uma vez que está ou na linha da frente do combate à pandemia ou no apoio direto aos profissionais de saúde. Mas a diretora de Recursos Humanos, Susana Moreira da Silva, acredita que o atual contexto acelerou o acesso a novas soluções.

 

Em relação às equipas de suporte estão a ser proporcionadas todas as medidas de contenção e prevenção de contágio anunciadas pelo governo, com cerca de um milhar de colaboradores equipados com a tecnologia necessária para estarem ligados à rede Lusíadas a partir de qualquer local.

“Todos colaboradores estão a receber comunicações periódicas do grupo com informações úteis sobre o teletrabalho, abordando temas como a garantia da manutenção do seguro de acidentes de trabalho ou dando indicações que contribuem para otimizar o tempo e os meios disponíveis, tendo em vista a manutenção da produtividade individual, do trabalho de equipa e, sobretudo, do sentido de missão de proporcionar as melhores condições de trabalho aos heróis que dão o corpo às balas nesta batalha de todos nós”, desenvolve.

No mesmo sentido, foi lançado o serviço de consultas médicas online, que permite aos médicos assegurarem a sua atividade de ambulatório também de forma remota, com contacto direto com os doentes através de videochamada. “Uma aposta cujos resultados das primeiras semanas de atividade e agendamento indicam ser acertada”, afirma.

“Numa adaptação livre de um conhecido provérbio – há males que vêm por bem – acreditamos que o atual contexto adverso em que nos encontramos acelerou o nosso acesso a novas soluções de operacionalização e de serviços que consideramos serem uma inevitabilidade num futuro agora mais próximo”, conclui.

briefing@briefing.pt

 

Quinta-feira, 21 Maio 2020 08:35


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