Deste modo, e para bem receber os visitantes, a entidade vai investir no alargamento da rede de apoio ao visitante com 3 novos Centros de Informação Turística (CIT) em Lamego, Penedo e Torre de Moncorvo.
Os contratos de financiamento destes projectos foram assinados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) e pela Turismo do Douro, no dia 27 de Maio, no quadro do “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte). Para o desenvolvimento da parceria com a National Geographic haverá 120 mil euros. Os 3 novos CIT contam com um investimento de 600 mil euros, de um total de quase 4 milhões que serão investidos na criação da rede, com o apoio do ON.2.
Os projectos são considerados prioritários no Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro, para o período 2007-2013, e têm como objectivo comum a afirmação do Douro como destino de excelência turística e de vocação internacional.
A parceria com a National Geographic será assinada até Dezembro de 2011, altura em que se assinala uma década da elevação do Alto Douro Vinhateiro a Património Mundial da UNESCO.
Com a adesão a esta plataforma, António Martinho, presidente da Turismo do Douro, assume “a ambição de dar a conhecer ao mundo a autenticidade, identidade e beleza únicas do vale do Douro, destino de excelência junto da Organização Mundial de Turismo, que a própria National Geographic reconheceu como o 16º melhor destino para turismo sustentável, a nível mundial, e o 7º da Europa, em 2009”.
Serão também implementados 3 novos centros da Rede de Informação Turística na região, que ligará um total de 14 postos, através de uma plataforma comum coordenada pela Entidade Regional Turismo do Douro e em parceria com os municípios.
Com um layout moderno, que imita graficamente os socalcos do Douro, os CIT vêm actualizar a tecnologia e oferecer mais conteúdos, modernizando o serviço: estará disponível toda a informação sobre os locais a não perder, paisagem, história, cultura, sugestões de roteiro e agenda. Vão funcionar como várias células interligadas por todo o território duriense, que comunicam já numa primeira fase com o norte e depois com todo o país.
“Queremos que quem visita regresse uma e outra vez. E para isso temos de receber bem e orientar convenientemente para que desfrute ao máximo a região e a sua oferta singular, seja em turismo da natureza, touring cultural, de património e paisagístico, como em gastronomia e vinhos. Há tanto para fazer, e o Douro apaixona”, garante António Martinho.
Fonte: LPM