O Millennium bcp foi distinguido como Escolha do Consumidor 2022, na categoria de grandes bancos. A propósito, o diretor coordenador da Direção de Comunicação, Ricardo Valadares, afirma: “Parar é ficar para trás e quem fica para trás é ultrapassado”. “Significa que vale a pena ouvir os clientes e entender quais são as suas reais necessidades. Estar atento ao mercado e ao que se faz, não apenas no setor financeiro, mas também noutros segmentos de grande consumo”, afirma.
Encara a distinção igualmente como uma responsabilidade acrescida, para “poder continuar a inovar, a valorizar os colaboradores e a melhorar de forma consistente a oferta de produtos e serviços”.
Ser Escolha do Consumidor é uma distinção que a marca valoriza e agradece, principalmente pelo facto de serem os consumidores a eleger o melhor banco. “Não poderíamos ter um júri mais exigente que os próprios consumidores, aqueles que no dia a dia interagem com as várias marcas e têm uma base comparativa suficientemente abrangente para poderem fazer as suas escolhas e opções de forma informada e racional”, diz.
Ademais, o Millennium bcp relaciona esta conquista ao facto de saber ouvir o cliente e interpretar “o novo mundo em que vivemos”. “Soubemos olhar para a concorrência, de todos os setores e nacionalidades, e aprender com o que os outros fazem. Fomos ágeis, sem nunca deixar de respeitar os clientes e os demais stakeholders. Continuámos a ter na inovação um dos traços centrais do nosso ADN, sem nunca nos acomodarmos. Acima de tudo, continuámos a poder contar com a melhor equipa de profissionais da Banca em Portugal”, adianta o responsável de Comunicação.
Foram dez os atributos que os consumidores identificaram para classificar os bancos portugueses. Entre esta dezena, atribuíram a primeira posição ao Millennium em oito e o segundo lugar nos outros dois.
“Esta apreciação global é ainda mais relevante quando sabemos que a classificação atribuída a cada marca é realizada por consumidores que podem ou não ser seus clientes”, assume Ricardo Valadares. Menciona também que não existe uma hierarquia de importância nos atributos, mas que, internamente, liderar em categorias como credibilidade de marca, oferta digital ou rapidez na resposta é uma mais valia.
Além da votação do consumidor, no caso da categoria grandes bancos, foi também tida em conta a análise do regulador, o Banco de Portugal (BdP). Um critério, que – defende – acabou por cimentar a posição do banco, atribuindo, de certa forma, ainda maior relevância à distinção.
Para o diretor coordenador da Direção de Comunicação, é importante incluir dados externos na avaliação da marca, especificamente os que são preparados pelo regulador. Explica ainda que para a elaboração da classificação final foi tido em consideração o Relatório de Supervisão Comportamental do BdP, que mede o nível de reclamações de cada banco em três dimensões: crédito pessoal, crédito habitação e contas à ordem.
“Em cada uma destas dimensões, o Millennium bcp foi o banco com menor número de reclamações por cada mil clientes entre os grandes bancos, facto que nos deixa bastante satisfeitos, mas não conformados”, acrescenta.
O Millennium bcp tem um “ADN muito próprio”, “bastante diferente dos outros bancos”, defende. Para Ricardo Valadares, existem alguns fatores que o diferenciam de forma mais marcante: ser o “maior banco privado português e com sede de decisão em Portugal”; ser “o único banco cotado na Bolsa Euronext Lisbon”; e, por fim, tratar-se de “uma instituição que é reconhecida por estar na vanguarda da inovação ao serviço dos clientes”. Acresce ainda que tem “aquela que é reconhecida como a melhor app bancária do mercado” e “uma equipa de profissionais ímpar no sistema financeiro português”.
Depois deste reconhecimento, o objetivo é dar continuidade ao trabalho feito até aqui. “Sendo esta uma distinção atribuída pelos consumidores, continuaremos todos os dias a dar passos no sentido de ter um banco ainda mais moderno e seguro, capaz de interpretar as novas necessidades do mercado e que continue a ser a marca eleita dos consumidores”, conclui o diretor coordenador da Direção de Comunicação.