A Adapttech, incubada no UPTEC, cria tecnologias para melhorar a qualidade de vida de pessoas com limitações físicas. Já a Playsketch, uma startup de Coimbra, desenvolveu uma aplicação que permite aos utilizadores produzir jogos a partir de desenhos.
A Sceelix desenvolveu um software que cria cenários e elementos digitais em 3D, e a Scraim é uma ferramenta online, da autoria da Strongstep, para gestão de projetos.
O coordenador do inRes, João Claro, reforça que “o programa foi desenhado a pensar no desenvolvimento dos participantes, quer em termos de evolução do negócio, quer em termos da capacitação de recursos humanos”.
A edição de 2015 do inRes inclui um período de formação intensivo em Portugal (quatro workshops), seguido de dois meses de imersão em Pittsburgh e na CMU dos EUA. Aí, as equipas vão ter a oportunidade de ter um espaço de trabalho próprio no acelerador de negócios Olympus.