“Vodafone é a marca de que os portugueses mais gostam”

“Vodafone é a marca de que os portugueses mais gostam”

A afirmação é do diretor de Marca e Comunicação da Vodafone, António Carriço, a propósito do anúncio de que a operadora é o patrocinador principal da edição de 2014 do Rock in Rio, assim justificando o reforço da associação da marca a “um festival de qualidade inigualável”.

Tal como o ceo da Vodafone, Mário Vaz, já havia feito na conferência de imprensa de anúncio do patrocínio, também António Carriço se escusou a revelar o investimento envolvido, mas ao Briefing sempre foi dizendo que, entre patrocínio, comunicação e ativação, “é muito dinheiro”.

Ser patrocinador principal do Rock in Rio insere-se numa estratégia que passa por concentrar o investimento em patrocínios cada vez mais na música. Inicialmente, a marca estava focada em duas ou três grandes áreas, que entretanto afunilou e a música surge como o palco principal do investimento.

Primeiro com o Vodafone Mexe Fest, depois com o festival Paredes de Coura, de que a Vodafone passou este ano a ser naming sponsor, e com o Rock in Rio, onde sempre esteve presente mas de que é agora patrocinador principal.

Em termos de retorno e de ligação ao mercado e aos clientes, bem como de posicionamento da marca, diz António Carriço que esta associação ao território da música se tem revelado “muito interessante”.

O diretor de Marca e Comunicação ressalva que “não se pode dizer que tenha aumentado o orçamento, o que aumentou foi a quota destinada aos patrocínios”.

Passar a patrocinador principal do Rock in Rio fazia todo o sentido: “Foi um passo natural”, sintetizou, aludindo aos resultados positivos dos estudos de satisfação com o festival e sobre a associação à marca.

Na nova qualidade, a marca promete novidades na linha das que têm vindo a surpreender as pessoas, como a distribuição de cerejas ao abrigo dos Momentos Vodafone. São iniciativas destas que levam António Carriço a dizer que a Vodafone é a marca de que os portugueses mais gostam: “Muito mais do que pelos tarifários e pelos telemóveis, é por tudo o que fazemos, pela capacidade de fazer coisas inesperadas”.

Fonte: Briefing

 

Sexta-feira, 02 Agosto 2013 13:50


PUB