Segundo a organização, o símbolo “fala de todos os elementos que lhe dão carácter: a Covilhã, a neve, a serra da estrela, a arte e a tinta, os lanifícios, o dinamismo, o encontro e a partilha, também explanados no seu manifesto”.
Este ano, e como comemoração do 10.º aniversário, o festival apresenta “uma programação mais musculada, no espaço e tempo”, com mais de 40 iniciativas, entre as quais se destacam as residências artísticas já em realização (fotografia e desenho) e a sonorização do centenário filme “Covilhã Industrial, Pitoresca e seus arredores”(Artur Costa de Macedo, 1921) pelos First Breath After Coma. Haverá ainda uma intervenção mural do Colectivo Licuado (Uruguai), que celebra os 140 anos da 1.ª Expedição Científica à Serra da Estrela (Sociedade de Geografia de Lisboa, 1881) e o lançamento do livro WOOL | 2011-2021, que irá integrar a história destes 10 anos.