A transportadora aérea alemã já é cosmopolita e global e quer continuar a sê-lo mas agora pretende “realçar outras qualidades e que fazem parte da herança do património histórico da companhia”, afirma Schlaubitz. Por exemplo, as capacidades técnicas, as qualidades da formação do pessoal, a pontualidade, o facto de ser uma marca alemã e tudo o que isso implica de qualidade e fiabilidade.
“Somos uma empresa focado no consumidor e o queremos é transformar esse claim de marketing numa atitude”, afirmou o mesmo responsável, que está no cargo há seis meses, depois de ter passado por empresas de publicidade e também pelo Facebook.
Esta estratégia, que vai ser lançada a nível global, terá alguns mercados de teste e um deles será Portugal, onde a companhia tem uma posição sólida. O nosso País é um “mercado com características próprias, sem muitos links a outros mercados”, afirma Michael Hutzlemann, diretor comercial para Portugal.
No mercado português a aposta comercial passa pelo foco em públicos-alvo específicos e disponibilizar a oferta da Lufthansa para todo o mundo, em especial para as regiões da Ásia e África.
Para lançar a nova estratégia uma das ferramentas principais será a digital. A tecnologia permite novas experiências para partilhar informação de viagem com os clientes “e proporcionar um serviço cada vez mais personalizado” e é isso que a empresa pretende fazer. “Queremos melhorar a experiência do nosso passageiro com as redes digitais, contar histórias focadas nos interesses mais pessoais”, afirma Schlaubitz.
Fonte: Briefing