Trata-se do maior volume de investimentos desde que o gigante do sector
de comércio retalhista iniciou as suas operações no Brasil há 14 anos e
a maior aposta do grupo fora dos Estados Unidos.
Em 2009, o grupo investiu 1,6 mil milhões de reais (626 milhões de euros), com a abertura de 91 lojas no Brasil.
O foco dos investimentos será a abertura de lojas para as classes com
menor poder de compra, salientou o presidente da subsidiária
brasileira, Héctor Nuñez.
“O retalho não teve um grande impacto pela crise global financeira”,
disse o presidente da subsidiária do gigante norte-americano, que
encerrará 2009 com 435 lojas em 18 estados brasileiros.
Héctor Nuñez avançou ainda que o grupo está “sempre aberto a ouvir oportunidades de aquisições” no mercado brasileiro.
Em 2005, o Walmart adquiriu os activos do Sonae, o que representou a saída do grupo português do comércio retalhista no Brasil.
Lusa