O desafio da NOS no Alive? Amplificar o melhor cartaz de sempre, diz a Rita

“Amplificar a experiência do melhor cartaz de sempre, numa harmonia muito grande daquilo que é a verdade, as características e os ativos únicos desta marca”. Este é o desafio da NOS no NOS Alive, afirmou a diretora de marca e comunicação, Rita Torres Baptista, em conferência de imprensa sobre a participação no festival que começa esta quinta-feira, em Lisboa.

Chapéus, fitas ou borrifadores são o lado mais visível da presença da marca no evento, mas “o core é amplificar a experiência”. “Porque não somos curiosos da música. A música está no nosso core”. E em aspetos, aparentemente menos visíveis, como o investimento na rede móvel e os 130 kms de fibra ótica instalados – “uma capacidade idêntica à de uma cidade como Aveiro”.

Mais visível é o Pórtico NOS, para “receber as pessoas com alegria”. É uma “maneira tridimensional de dar vida à identidade” da marca – que Rita afirma ser “colorida, alegre, viva, enérgica”. No pórtico, os 27 elementos com as sete cores (spokes) da NOS “têm vida”, garante. Essas sete cores encontram-se depois em todas as estruturas da marca, nomeadamente no espaço NOS no recinto. Aqui ganham vida e dançam ao ritmo das bandas, através de animação em tempo real no ecrã gigante, por parte de um VJ convidado.
“Gostamos especialmente de ter um encontro tão grande da nossa identidade formal com a música tocada em palco”, diz.

Novidade nesta edição é um canal oficial dedicado ao festival, que se junta à app TV, existente desde 2014. Na posição 700 da grelha NOS, o novo canal começou a emitir nesta segunda-feira, com conteúdos relacionados com as edições anteriores. Durante os três dias do evento vai acompanhar alguns concertos – “todos aqueles que foi possível negociar com as bandas” – e emitir em direto do recinto, numa parceria com a RTP. “Faz com que o tema da música chegue a outros públicos”, nota, salientando, mais uma vez, a amplificação da experiência como fundamental. O canal fecha logo após o evento, mas mantém a posição em grelha, em countdown para o próximo ano. Entretanto, destina-se à divulgação de conteúdos de entretenimento “pop-up”, relacionados com as ativações da marca.

Apesar de não adiantar números quanto ao investimento da marca no evento, a a diretora de marca e comunicação espera exceder os resultados do ano passado, que “já foram muito interessantes”. “É prematuro dizer quanto, mas o objetivo é crescer e não apenas a um dígito”, admite. Adianta que a música é, a par do futebol, um ativo muito importante em termos de comunicação da marca, representando um “alto investimento” no orçamento de marketing e comunicação, tal como no suporte de operações e tecnológico e em equipas.

 

sd@briefing.pt

Quinta-feira, 07 Julho 2016 15:55


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