O rebranding surge como materialização do novo posicionamento da marca, trazendo uma “identidade visual e verbal mais autêntica, fresca e próxima do consumidor”.
“Sabemos que 30 a 40 % dos redesigns podem falhar se não forem baseados em insights reais do consumidor. No caso da Fresky, foi essencial entender o valor emocional que a marca tinha junto dos consumidores e garantir que a sua essência permanecia intacta”, explicam os diretores criativos da Bastarda, Bruno Sousa e Edgar Sprecher, acrescentando que o capital nostálgico foi o ponto de partida do processo criativo.
A partir do insight de que as embalagens icónicas da Fresky “permaneciam vivas na memória dos consumidores”, foi fundamental preservar essa identidade reconhecível nas prateleiras, acrescentando-lhe uma linguagem mais contemporânea e relevante para novos públicos.
O logótipo e os materiais de comunicação conjugam técnicas analógicas, como a fotografia de grande formato, com abordagens digitais inovadoras, incluindo o recurso a inteligência artificial. “Ser fresco não é apenas literal. É também uma atitude: espontânea, ousada, simples e contagiante. Foi a partir desta premissa que definimos o novo tom de voz da Fresky e a sua assinatura visual, criando uma marca que expressa energia e proximidade em todos os pontos de contacto”, diz Bruno Sousa.
Carolina Neves

