A consultora OnStrategy, depois de ter apresentado os resultados dos estudos anuais de reputação RepScore®, de experiência BXS® (Brand Experience Score) e de Valor Financeiro das Marcas em Portugal, apresenta agora os resultados das marcas e indústrias melhor percecionadas nas práticas de ESG, consolidando a informação referente à avaliação que decorreu entre os dias 1 de Abril de 2023 e 31 de Março de 2024, junto de mais de 50.000 cidadãos que refletem a sociedade Portuguesa em termos de distribuição geográfica, género, idade, grau de formação e classe social.
Numa escala de 100 pontos, entre mais de 2.000 marcas auditadas, as marcas que atingem o *nível de excelência *(+80 pontos) são apenas 10 (o dobro do ano anterior): DELTA (86,4 pts) , LUSO (83,9 pts), AGUA DAS PEDRAS (83,1 pts), NESTLÉ (83,0 pts), DANONE (81,8 pts), TERRA NOSTRA (80,5 pts), VITALIS (80,3 pts), SUMOL COMPAL (80,1 pts), MICROSOFT (80,0 pts) e OCEANÁRIO DE LISBOA (80,0 pts).
Tabela das 100 marcas melhor percecionadas nas práticas de ESG:
Quanto aos setores de atividade os que mais se destacam pela positiva são:
– RETALHO ALIMENTAR (67,5 pts) – ENERGIA (67,4 pts) – ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS (67,1 pts)
E os setores de atividade que recolhem uma avaliação mais vulnerável são:
– CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA (52,4 pts) – AVIAÇÃO E LINHAS AÉREAS (52,6 pts) – PRODUTOS INDUSTRIAIS E DETERGENTES (53,0 pts)
Já no que respeita à avaliação consolidada das diferentes dimensões, os resultados são os seguintes:
– E – Responsabilidade Ambiental (48 pts) – S – Responsabilidade Social (65 pts) – G – Governo (72 pts)
Pedro Tavares, Managing Partner da OnStrategy destaca o seguinte:
1. Apenas 10 marcas recolhem uma avaliação de perceção de excelência (mais de 80 pontos); o dobro do ano anterior: DELTA (86,4 pts) , LUSO (83,9 pts), AGUA DAS PEDRAS (83,1 pts), NESTLÉ (83,0 pts), DANONE (81,8 pts), TERRA NOSTRA (80,5 pts), VITALIS (80,3 pts), SUMOL COMPAL (80,1 pts), MICROSOFT (80,0 pts) e OCEANÁRIO DE LISBOA (80,0 pts). 2. De uma forma consolidada (juntando todos os setores de atividade), Portugal recolhe uma avaliação moderada na prática de ESG (61,8 pontos; mais 1,8 pontos que no ano anterior), e nenhum setor de atividade atinge sequer uma avaliação robusta (mais de 70 pontos). 3. Entre os setores de atividade destacam-se pela positiva com uma avaliação moderada superior: RETALHO ALIMENTAR (67,5 pts), ENERGIA (67,4 pts) e ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS (67,1 pts). 4. Os setores mais expostos, com uma avaliação vulnerável, são: CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA (52,4 pts), AVIAÇÃO E LINHAS AÉREAS (52,6 pts) e PRODUTOS INDUSTRIAIS E DETERGENTES (53,0 pts). 5. Entre as 3 dimensões que compõem o índice de ESG, e de uma forma transversal também, destaca-se a de Governo com a melhor avaliação (72 pontos), a de Responsabilidade Ambiental com a avaliação mais baixa (48 pontos), enquanto a dimensão de Responsabilidade Social (ambiente de trabalho + cidadania) apresenta uma avaliação de 65 pontos. Isto significa que a avaliação da dimensão de Responsabilidade Ambiental é um claro travão na perceção desta prática.
Numa escala de 100 pontos, entre mais de 2.000 marcas auditadas, as marcas que atingem o *nível de excelência *(+80 pontos) são apenas 10 (o dobro do ano anterior): DELTA (86,4 pts) , LUSO (83,9 pts), AGUA DAS PEDRAS (83,1 pts), NESTLÉ (83,0 pts), DANONE (81,8 pts), TERRA NOSTRA (80,5 pts), VITALIS (80,3 pts), SUMOL COMPAL (80,1 pts), MICROSOFT (80,0 pts) e OCEANÁRIO DE LISBOA (80,0 pts).
Tabela das 100 marcas melhor percecionadas nas práticas de ESG:
Quanto aos setores de atividade os que mais se destacam pela positiva são:
– RETALHO ALIMENTAR (67,5 pts) – ENERGIA (67,4 pts) – ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS (67,1 pts)
E os setores de atividade que recolhem uma avaliação mais vulnerável são:
– CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA (52,4 pts) – AVIAÇÃO E LINHAS AÉREAS (52,6 pts) – PRODUTOS INDUSTRIAIS E DETERGENTES (53,0 pts)
Já no que respeita à avaliação consolidada das diferentes dimensões, os resultados são os seguintes:
– E – Responsabilidade Ambiental (48 pts) – S – Responsabilidade Social (65 pts) – G – Governo (72 pts)
Pedro Tavares, Managing Partner da OnStrategy destaca o seguinte:
1. Apenas 10 marcas recolhem uma avaliação de perceção de excelência (mais de 80 pontos); o dobro do ano anterior: DELTA (86,4 pts) , LUSO (83,9 pts), AGUA DAS PEDRAS (83,1 pts), NESTLÉ (83,0 pts), DANONE (81,8 pts), TERRA NOSTRA (80,5 pts), VITALIS (80,3 pts), SUMOL COMPAL (80,1 pts), MICROSOFT (80,0 pts) e OCEANÁRIO DE LISBOA (80,0 pts). 2. De uma forma consolidada (juntando todos os setores de atividade), Portugal recolhe uma avaliação moderada na prática de ESG (61,8 pontos; mais 1,8 pontos que no ano anterior), e nenhum setor de atividade atinge sequer uma avaliação robusta (mais de 70 pontos). 3. Entre os setores de atividade destacam-se pela positiva com uma avaliação moderada superior: RETALHO ALIMENTAR (67,5 pts), ENERGIA (67,4 pts) e ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS (67,1 pts). 4. Os setores mais expostos, com uma avaliação vulnerável, são: CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA (52,4 pts), AVIAÇÃO E LINHAS AÉREAS (52,6 pts) e PRODUTOS INDUSTRIAIS E DETERGENTES (53,0 pts). 5. Entre as 3 dimensões que compõem o índice de ESG, e de uma forma transversal também, destaca-se a de Governo com a melhor avaliação (72 pontos), a de Responsabilidade Ambiental com a avaliação mais baixa (48 pontos), enquanto a dimensão de Responsabilidade Social (ambiente de trabalho + cidadania) apresenta uma avaliação de 65 pontos. Isto significa que a avaliação da dimensão de Responsabilidade Ambiental é um claro travão na perceção desta prática.