Em comunicado, o ministro que tutela a comunicação social afirmou que, enquanto titular da posição acionista do Estado na RTP, o governo atuará “em conformidade” com a proposta do CGI “em cumprimento a lei”.
A polémica que conduziu à destituição de Alberto da Ponte começou com o chumbo do plano estratégico apresentado pela administração da RTP, tendo-se acentuado depois de sabido que a estação comprara os direitos de transmissão da Liga dos Campeões por 15 milhões de euros.