Na mesma declaração, fonte oficial da associação recorda que o sistema é “complexo”, baseado numa amostra de 1200 lares com audímetros e objeto de “acompanhamento permanente pela CAEM [Comissão de Análise de Estudos de Meios] de forma tripartida e por consenso entre meios, agências e anunciantes”.
Sublinha, a propósito, “o meritório trabalho técnico” desenvolvido pela CAEM, que “permitiu que esta base se mantenha a mais adequada e confiável para a medição das audiências e dos investimentos em publicidade televisiva”.
Esta posição decorre das buscas efetuadas pela Polícia Judiciária à sede da GfK, a semana passada, motivadas por suspeitas de adulteração de resultados.