O Mondego foi a inspiração para a conceção do logótipo. De acordo com Paulo Leal, a dinâmica do rio foi a matéria-prima que fundamentou toda a linha criativa, sendo que esta pretende representar – através do contorno do rio, mas de uma forma segmentada – um natural desdobramento em novas correntes, as ‘correntes de mudança’, que estão a ser protagonizadas, também, com esta candidatura.
“Este projeto faz-nos acreditar num amanhã melhor por via da cultura”, afirma o coordenador do grupo de trabalho da candidatura, Luís de Matos. “A candidatura de uma região coesa a todos os níveis, nomeadamente cultural, a candidatura de uma região arco-íris, que congrega em si o verdadeiro espírito cultural”, destaca.
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, sublinha que a candidatura “quer ser uma marca”. O autarca acrescenta que “a cidade e a região estão, agora, juntas, em cooperação, a lançar uma semente que se quer preservar mesmo após 2027”.
Já a vereadora da Cultura, Carina Gomes, destaca “o trabalho de excelência da equipa que está envolvida no projeto” e “as importantes decisões que estão a ser tomadas em Coimbra a pretexto desta candidatura, como sejam a terceira edição do Orçamento Participativo, com uma dotação de 500 mil euros, dedicada à candidatura de Coimbra a CEC2027; a criação do Conselho Municipal de Cultura; ou, ainda, a abertura do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra”.