Neste ranking entram em linha de conta variáveis como a redução do impacto ambiental e a adoção de medidas de eficiência energética.
Diz o Santander Totta que em Portugal, financiou, desde 2008, mais de 1.300 operações de energias renováveis, num total de 35 milhões de euros.
No domínio da eficiência energética, registou, em 2013, uma redução de 9% nas emissões de CO2, face ao ano anterior, e uma diminuição de 5% no consumo de eletricidade e de 7% no consumo de papel.
Relativamente a 2005, altura em que o banco iniciou a medição do desempenho ambiental, a emissão de gases com efeito de estufa caiu para quase metade, o consumo de água diminuiu 57% e o de energia 33%, enquanto o consumo de papel baixou 16%.
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