Os concorrentes poderão apresentar um ou mais trabalhos – num máximo de três – relacionados com a doença oncológica, publicados ou difundidos por qualquer meio de comunicação nacional, em 2018.
Este prémio, que resulta de um parceria com a farmacêutica AstraZeneca e com o apoio institucional do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) e do Sindicato dos Jornalistas, será atribuído com base em critérios de avaliação, como: a pertinência, relevância e impacto da informação para o público, capacidade para despertar e cativar o interesse dos leitores/audiência, objetividade, independência, respeito pelos princípios éticos do jornalismo, originalidade do tema e respetiva abordagem.
“Esta é uma forma de reconhecer a importância dos meios de comunicação social no esclarecimento, divulgação e sensibilização da comunidade para as questões relacionadas com a doença oncológica”, diz o presidente da direção nacional da LPCC, Vítor Rodrigues.
A entrega do prémio está agendada para dia 30 de abril, no ISCSP, onde serão ainda discutidos “Os constrangimentos do jornalismo em saúde”.