De acordo com a associação liderada por Catarina Furtado esta é “a confirmação de que há muitos/as jornalistas em Portugal a tratar as temáticas relacionadas com Direitos Humanos com a dignidade que lhes é devida”.
“O tratamento jornalístico da informação, feito numa perspetiva de desenvolvimento, tem um valor inestimável no crescimento sustentável das sociedades e na capacitação dos seus cidadãos”, destaca a associação.
Os vencedores são conhecidos em novembro.